Esperamos que, de maneira semelhante ao subsídio
Hora da Família já amplamente usado em quase todas as paróquias do Brasil, o
Hora da Vida tenha uma grande difusão para ajudar a despertar um verdadeiro amor
à vida humana, de modo que cada ser chamado à existência seja acolhido,
respeitado em sua dignidade, valorizado e amado desde a concepção até a sua
morte natural.
A vida humana é a realidade mais preciosa no
nosso Planeta. O grande filósofo Pascal dizia que o valor de um ser humano é
infinitamente superior ao valor de uma montanha de pedras preciosas e até mesmo
de uma estrela feita inteiramente de metais preciosos porque ele tem a
capacidade de perguntar-se: “quem sou eu?” “qual é a minha origem e qual o meu
destino?” “qual é o significado desta minha existência?”. O Bem aventurado Papa
João Paulo II afirmava: “O ser humano é objetivamente ‘alguém’ e nisto consiste
o que o distingue dos outros seres do mundo visível que, por sua vez,
objetivamente são sempre e somente ‘alguma coisa’.”
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O eu humano é relação com o Mistério Infinito e
descobre-se ‘pessoa’ pela relação com o Criador. Por isso, a pessoa é sagrada,
portadora de uma dignidade inviolável. O beato Papa João Paulo II afirma:
“Ninguém tem o direito de servir-se de uma pessoa, de usá-la como um meio, nem
mesmo Deus seu criador”.
No entanto, sabemos que, nestes últimos tempos, a
vida humana é desvalorizada, agredida e maltratada e, muitas vezes, a morte é
apresentada como solução de problemas, como escolha legítima e sinal de
progresso. Pelo contrário, nossa civilização foi construída apostando na vitória
sobre a morte. Por isso a Igreja criou hospitais, leprosários, casas para
acolher deficientes físicos e psíquicos e milhares de pessoas quotidianamente se
dedicam a defender e promover a vida humana e sua dignidade. A família é o
santuário da vida, afirmava João Paulo II.
A Hora da Vida constitui uma preciosa ajuda para
que você e seu grupo difundam, nos seus ambientes atitudes positivas de
acolhimento, valorização e defesa da vida fortalecam (ou criem) as Comissões que
têm essa mesma finalidade.
Fonte: CNBB
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