“O
Santo Padre pediu que seja um dia de oração e de recolhimento pra ele”, explica
monsenhor Joel Portella, secretário executivo do Comitê Organizador Local (COL)
da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), sobre o dia 23 de julho, ocasião em que o
Papa não terá compromissos públicos durante sua visita ao Brasil.
O monsenhor explica que a visita a Aparecida e
esse dia de retiro mostram que o Papa Francisco viverá a Jornada em espírito de
peregrinação e de oração. “É um encontro com Deus e um encontro com as pessoas.
A gente vai ter que aprender muito com o testemunho do Santo Padre”.
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A novidade foi dita ao padre e jornalista da
Canção Nova, Roger Araújo, que a partir desta sexta-feira, 10, semanalmente
conduzirá uma entrevista que será apresentada aqui no noticias.cancaonova.com.
De maneira breve e descontraída, padre Roger abordará, com os convidados, temas
de relevância para a Igreja e para a sociedade.
A agenda do Papa durante sua visita ao Brasil de
22 a 28 de julho, foi um dos principais temas tratados nesta entrevista. O
secretário do COL é espontâneo ao dizer que “para o Santo Padre o dia deveria
ter 65 horas”, isso, para que ele pudesse atender a todos os pedidos.
Monsenhor Joel explicou ainda as opções que
Francisco fez, como por exemplo, deixar de visitar
o Cristo Redentor para visitar uma favela e estar com jovens sob medidas
socioeducativas. “Ele fez uma opção, existe o limite de tempo,
deslocamento.”
A escolha da favela de Varginha, a infraestrutura
para o evento, e a necessidade dos participantes fazerem inscrição para o
evento, também foram temas de destaque.
Por Luciane Marins – Da Redação, com Padre Roger
Araújo – Canção Nova: http://podcast.cancaonova.com/programa.php?id=5528
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